sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Centro Vidreiro do Norte de Portugal

Vista aérea sobre as antigas instalações do Centro Vidreiro do Norte de Portugal.

Fábrica a Vapor de Crystaes e Vidraça "A Bohémia", Ld.ª

1902 a 1926  -Fábrica a Vapor de Crystaes e Vidraça "A Bohémia", Ld.ª , no lugar de Lações de Cima.


quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Moinhos e Ponte de Cavalar em Ul

Postais antigos dos Moinhos e de Ponte do Cavalar em Ul


Moinho do Meio

Postal antigo do Lugar do Moinho do Meio.

Lavradeiras

Foto tirada no início do Século XX

Grupo de Lavradeiras de Oliveira de Azeméis, que no multissecular mercado semanal, então ao domingo, situado na Praça dos Vales – hoje Jardim Público, se encontravam para vender os produtos agrícolas ( milho , feijão , batatas e muitos outros géneros ), às gentes que ali vinha desde a serra à beira-mar.

Fotografia e texto retirada aqui: http://cidacos.servisoft.pt/postais/lavradeiras.htm

Malha do Milho

Foto tirada no final do Século XIX

Depois da malha do milho, feita na eira por pares de homens, colocados frente a frente, ou lado a lado, munidos de manguais com os quais malhavam o grão até o libertarem do casulo, espalhava-se o milho a secar na eira, exposto ao sol, até poder ser erguido ao vento com a ajuda de crivos ou cestos, sacudidos para libertar do grão a moinha, que servia para encher as almofadas ou travesseiras.
Fotografia e texto retirada aqui: http://cidacos.servisoft.pt/postais/milho.htm

Lançamento do Adubo

Foto tirada no final século XIX

Como ao tempo, não existiam adubos químicos, a fertilização das terras era feita com estrume – mistura dos excrementos dos animais com mato. Na época das sementeiras, os Agricultores carregavam o estrume em carros de madeira, puxados por uma junta de bois, para ser espalhado pelos campos.

Fotografia e texto retirada aqui: http://cidacos.servisoft.pt/postais/adubo.htm

Praça José Costa (Jardim Municipal)

Postal antigo da Praça José Costa (Jardim Municipal) .


quarta-feira, 20 de abril de 2011

Primeira Escola de Madail

A primeira escola primária de Madaíl, foi oferecida pela D. Urraca Augusta Dourado Moreira, conforme a vontade do seu marido. Foi construida em 1908.

Pelas suas benemerências a fim da instrução, foi homenageada a dita D. Urraca na referida escola, publicamente, em festa própria, no dia 31 de Julho de 1909.
Faleceu em Lisboa e lá foi sepultada!
 

Fotografia e texto recebidos por e-mail

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Castelo de Lações

"No cimo do cabeço denominado Castelo, cota de 272 m., situado junto à povoação de Lações de Cima, a 1 km. a nordeste da vila de Oliveira-de-Azeméis, existiu em tempos muito antigos um castro luso-romano, que na época da reconquista cristã teria sido transformado num castelo medieval. Hoje não resta dele os mais insignificantes vestígios, nem sequer o cabeço em que estava, que foi totalmente desmontado."
Fonte: Roteiro dos Monumentos Militares Portugueses, de João de Almeida, 1945, pág. 80

Estação de Oliveira de Azeméis

Fotografia da Estação de Caminhos de Ferro de Oliveira de Azeméis.

Parque La-Salette 1911

Postal do Parque da La-salette, datado de 1911.

Igreja Matriz da Vila de Cucujães

Igreja Matriz de Cucujães, outrora do Mosteiro (no princípio do séc. XX).


segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Fábrica de Papel do Caima

Nos últimos 100 anos, a indústria portuguesa ressentiu-se e transformou-se. Por todo o país há hoje ruínas do vigor industrial de outros tempos, autênticas "fábricas fantasma" que todos conhecem, mas que ninguém sabe ao certo quantas são. Viaje com a Renascença até à Fábrica de Papel do Caima, em Oliveira de Azeméis. O edifício industrial está prestes a ser demolido, mas permanece vivo entre os habitantes de Palmaz.


Reportagem e texto da Radio Renascença, retirados aqui: http://www.rr.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=92&did=136758

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Largo do Cruzeiro - Pinheiro da Bemposta

Fotografia do Largo do Cruzeiro no Pinheiro da Bemposta.

Frigideiras de Peixe

No Mercado Dominical, local onde tem início a Rua Velha de Santo António, que constituía motivo de autêntica romaria para muitos , especialmente para os rapazes e moças, que aproveitavam para namorar e ao mesmo tempo almoçar ou merendar, sendo que aos mais pobres cabiam as sardinhas e os carapaus, aos mais abastados as enguias e as solhas...uns acompanhando com a broa de milho outros com o Pão de Ul. Ali, perfilhavam as “ fritadeiras de peixe “, que em mesas desmontáveis de madeira, lavadas com sabão de cor amarela, serviam o peixe frito : trutas , barbos , enguias , solhas, pescado nos Rios Caima , Ul, ou na Ria de Aveiro, zona da Murtosa ou Salreu.


Fotografia e texto retirados aqui: http://cidacos.servisoft.pt/postais/frigideiras.htm